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Postada por: Andrey Vieira dia 22/12/2010
Mais de 70% dos brasileiros acreditam que 2011 será melhor que 2010
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O IBOPE Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), realizaram uma pesquisa para medir a expectativa da população mundial para o ano seguinte, através dos indicadores de esperança e descrença.


Para 73% dos brasileiros, 2011 será melhor que o ano que passou, superando com folga a média global, de 42%. No grupo dos oito países mais otimistas do mundo, encabeçados pela Nigéria, não figura nenhum país desenvolvido. São eles: Nigéria (83%), Brasil (73%), Vietnã (73%), China (67%), Gana (64%), Argentina (60%) e Bangladesh (60%).


A América Latina é a região mais otimista no mundo, liderada pelo Brasil. O segundo continente mais otimista é a África, puxado por Nigéria e Gana, apesar do impacto negativo dos indicadores de Egito e Camarões.


Histórico nacional


No Brasil, o otimismo de 73% apontado em relação a 2011 é o mais alto da série histórica, mantendo o mesmo patamar de 2009 (71%). Em 30 anos, o indicador do otimismo brasileiro praticamente dobrou: em 1980 os otimistas eram 38%, em 1990 eram 49%, em 1997 eram 59% e, neste ano, 73%.


O indicador atualizado reflete o ótimo momento da economia brasileira, remetendo a outros picos significativos de otimismo experimentados em 1994 (68%), no auge do Plano Real, e em 1989 (60%), com a vitória da campanha pelas eleições diretas.


Observadas as diferenças nas respostas pelas regiões do Brasil, nota-se um maior otimismo na região Nordeste (82%), cujo crescimento econômico tem sido muito vigoroso. Já nas demais regiões do País, o otimismo aproximado das pessoas é de 70%.


A pesquisa Barômetro Global de Otimismo ouviu mais de 64 mil pessoas em 53 países, representando 76% da população mundial. A margem de erro da pesquisa global está estimada em torno de 3,5 pontos percentuais, com 95% de intervalo de confiança.


No Brasil, o IBOPE Inteligência realizou 2.002 entrevistas domiciliares, ouvindo toda a população de 16 anos ou mais.


Fonte: Assessoria







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