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Postada por: Andrey Vieira dia 13/11/2010
Mato Grosso do Sul lidera ranking de dissolução de casamentos
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Mato Grosso do Sul encabeça o ranking nacional de dissolução de casamentos em 2009, segundo o IBGE. Para cada 100 casamentos, 38 foram desfeitos. O menor valor foi obtido no Maranhão, onde houve 7 dissoluções para cada 100 casamentos. A média brasileira foi de 23 para cada 100.


Quanto às separações, a taxa manteve-se estável em relação a 2008, permanecendo em 0,8 por grupo de mil habitantes com mais de 15 anos (0,8%), e a taxa de divórcios decresceu de 1,5% em 2008 para 1,4%, em 2009.


No período de dez anos (1999-2009), a comparação das taxas de divórcio mostra tendência de crescimento em todas as Unidades da Federação, exceto no Distrito Federal (que manteve a mesma taxa, 2,66%) e em São Paulo, onde houve ligeira queda (de 1,7% para 1,6%). A maior proporção de casamentos entre pessoas divorciadas ocorreu no Rio de Janeiro.


O gerente da pesquisa diz que a nova lei aprovada este ano, que tornou mais simples o divórcio, deverá impactar os resultados da próxima pesquisa.


Rio de Janeiro tem maior proporção de casamentos entre divorciados


O Rio de Janeiro foi o estado com a menor proporção de casamentos entre solteiros (77,2%) e o Amapá, o estado com a maior proporção (92,1%). Os casamentos entre cônjuges solteiros permanecem como conjunto majoritário (82,4%), entretanto, o número de casamentos em que pelo menos um dos cônjuges era divorciado ou viúvo cresceu de 10,6% em 1999 para 17,6% do total das uniões em 2009.


Os casamentos em que os dois indivíduos eram divorciados (2,9% do total nacional) tiveram a maior proporção no Rio de Janeiro (4,0%).


Os casamentos entre homens divorciados e mulheres solteiras foram 7,2%, os de mulheres divorciadas que se uniram formalmente a homens solteiros, 5,3%. As uniões formais entre mulheres divorciadas e homens solteiros foram mais freqüentes em Goiás, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, entre 5,6% e 5,8% do total.


A composição inversa, homens divorciados e mulheres solteiras, foi superior a anterior em todas as unidades da federação, sendo os maiores percentuais observados no Distrito Federal (9,6%) e no Rio de Janeiro (9,2%).


Fonte: O Estado de SP







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