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Postada por: Jr Lopes dia 18/07/2023
MS participa do 1º Encontro Nacional das Casas da Mulher Brasileira
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Foto: Divulgação


Com o objetivo de fortalecer a troca de experiências entre coordenações e colegiados gestores das unidades da CMB (Casa da Mulher Brasileira), em funcionamento no País, está sendo realizado o 1° Encontro Nacional das Casas da Mulher Brasileira, em Brasília.

 

Para a subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Cristiane Sant’Anna, o 1º encontro das Casas da Mulher Brasileira, com a participação de gestoras estaduais e municipais e integrantes dos conselhos gestores é uma grande oportunidade para padronizar os serviços e ter um diagnóstico dos atendimentos às mulheres em situação de violência nos estados e municípios.

 

“Está sendo um momento muito rico para ouvir as experiências e os desafios de outras casas, percebemos que a Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande, continua sendo referência por ter sido a pioneira e ter conseguido desenvolver um bom trabalho junto a rede de atendimento e trabalhar de forma institucional”, frisa.

 

A iniciativa do evento é da Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres do Ministério das Mulheres e faz parte da retomada do programa Mulher Viver sem Violência, anunciada em 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, e conta com a construção de 40 novas Casas em parceria com o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública).

 

A proposta é que os diálogos possam subsidiar a atualização das diretrizes e protocolos de atendimento da CMB. Na ocasião, o tema trabalhado está sendo a transversalidade das políticas para mulheres no enfrentamento às violências. Com oficinas temáticas sobre o projeto arquitetônico, sistema de dados, fluxo de atendimento, diversidade e governança das atuais e futuras CMB.

 

Coordenadora do Nudem (Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres), a defensora pública Zeliana Sabala ressalta que participar do encontro é um momento único para repensar e avaliar os avanços que são necessários para alcançar o atendimento a todas as mulheres sem distinção de raça, cor, etnia, condição social, física e de saúde.

 

“É um momento de troca de experiências para sairmos fortalecidos e voltar para as nossas unidades na certeza de que estamos no caminho certo, mas que temos muito ainda o que percorrer para garantir que todas as mulheres sejam atendidas por esse instrumento público de acesso a proteção e a quebra do ciclo de violência contra a mulher”, finaliza.


Fonte: Setescc







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