Mais de 500 pacientes foram atendidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Dr. José Simone Netto, em Ponta Porã, no primeiro ano de criação do setor. A inauguração foi feita em março do ano passado, pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) - responsável pela idealização do projeto.
Equipada com aparelhos de última geração e excelente qualidade, a UTI conta com 10 leitos e atende a população não apenas de Ponta Porã, mas de diversas outras cidades no entorno. “Antes tínhamos a necessidade de encaminhar os pacientes para outras unidades da macrorregião, como Dourados, por exemplo, o que sobrecarregava os demais hospitais. Atualmente, conseguimos atender esses pacientes de alta complexidade aqui mesmo”, destaca a diretora administrativa do Hospital Regional, Patrícia de Oliveira.
O setor de UTI do hospital conta com uma equipe de 36 funcionários, entre médicos e enfermeiros intensivistas, fisioterapeuta, técnicos e administrativo. A Unidade conta com bombas de infusão, hemodiálise, eletrocardiógrafo, cardioversor, carro de emergência, monitores multiparamétricos para monitoramento dos leitos e camas eletrônicas que proporcionam qualidade no atendimento aos pacientes em estado crítico.
Odila Dias Martins, 80 anos, ficou internada no mês de janeiro na UTI, pois estava com complicações devido a uma pneumonia. A nora dela, Lucimar Galeão da Silva, que a acompanhou em todo o processo de internação, elogiou o atendimento.
“Acompanhei ela em um período de aproximadamente um mês, primeiro levamos em um hospital particular onde gastei R$ 12 mil em uma semana e ela teve piora devido a complicações, então, resolvemos trazer aqui no Regional, e foi onde me surpreendi com a humanização e o excelente atendimento da equipe. Só tenho elogios ao hospital e a toda a equipe que cuidou muito bem dela. Ela teve alta e passa bem em casa, se tivesse vindo direto ao HRPP teríamos poupado um bom dinheiro”, garante.
A Unidade de Terapia Intensiva do HRPP prioriza uma gestão de qualidade, com tratamento humanizado, onde multiprofissionais monitoram 24 horas por dia os pacientes em estado crítico de alta complexidade.
Fonte: Victor Barone