O deputado federal Waldemir Moka negou esta manhã qualquer tentativa de coação ou compra de votos denunciada pelo seu rival nas eleições prévias do PMDB para a candidatura ao senado. Segundo o senador Valter Pereira, as eleições estariam “contaminadas” pela compra de voto em favor de Moka. O valor, por voto, seria de R$ 50,00.

“Nunca fiz e nunca precisei deste tipo de prática em nenhuma campanha. Fizemos uma campanha a mais limpa possível. É tudo mentira”, se defende Waldemir Moka.

O deputado não alimenta a polêmica, mas reafirma sua confiança na conquista da vitória. Segundo ele, a confiança é fruto de 28 anos de militância. Moka coordenou as campanhas á prefeito de Juvêncio César da Fonseca, em 1992 e de André Puccinelli, em 1996, na eleição histórica contra seu primo Zeca do PT.

“O militante se identifica com minha história. Vou ser candidato ao senado, pode escrever”, afirmou o deputado. Os votos para a vitória virão majoritariamente, segundo o deputado federal, dos militantes do interior, principalmente na região sudoeste, local de nascimento e reduto político.

Segundo Moka, cerca de 12 mil dos 40 mil filiados devem votar hoje em Mato Grosso do Sul. A diferença, segundo ele, se deve a um cadastro antigo do partido, que ainda relaciona filiados que já faleceram ou se mudaram.

Fonte: CampoGrandeNews