Página Inicial | SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
Postada por: Jr Lopes dia 26/02/2010
Funcionária de lotérica não prova que pai era apostador
Compartilhar Notícia

A funcionária da lotérica que não registrou um bolão com dezenas premiadas na Mega-Sena em Novo Hamburgo (RS) não conseguiu provar que o pai era um dos apostadores prejudicados - como tinha dito à polícia. Ela não encontrou o comprovante.


Um apostador de Novo Hamburgo acertou a quina da Mega-Sena acumulada no sorteio de quarta-feira (24). Ganhou mais de R$ 20 mil. Ele fez o jogo em uma agência que fica a duas quadras de distância da lotérica que deu bolo nos apostadores.


Lojas cheias de apostadores atrás do prêmio milionário de R$ 70 milhões da Mega-Sena. Mas cadê o bolão que era vendido aqui? Os anúncios ainda estão lá. Só não tem jogo.


É fácil entender a atração do bolão. Ele dá ao jogador a sensação de que está fazendo uma aposta mais cara, e por isso teria mais chances de ganhar. Mas pelo menos aqui nas lojas do centro do Rio de Janeiro o bolão desapareceu.


Lotéricas de todo o país, também cortaram o bolão. Na Bahia e no Espírito Santo, apostadores acham que o risco não vale a pena. Mas basta procurar um pouco para ver que o bolão ainda sobrevive. Nós encontramos o jogo sendo oferecido em plena Copacabana.


Em outra lotérica, a vendedora traz até o comprovante que é entregue ao cliente. Mas segundo a Caixa, documentos como este não são oficiais.


“O único documento que a Caixa reconhece é o que é emitido pelo terminal de apostas, é um recibo igual a este aqui da Mega-Sena. Tem todos os elementos que asseguram a ele o direito de receber o prêmio caso aquela aposta seja premiada”, disse Antonio Carlos Barasuol, gerente nacional de Canais da Caixa Econômica Federal.


Fonte: Globo







Naviraí Diário | Todos os Direitos Reservados