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Postada por: Jr Lopes dia 01/02/2017
Desafio na crise é equilibrar gastos e investimentos, diz governador
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Governador Reinaldo durante entrevista concedida nesta quarta (Foto: Divulgação)


Ao anunciar que o governo está finalizando o projeto de reforma administrativa e previdência, que inclui também o teto de gastos, para encaminhá-lo à Assembleia Legislativa, o governador Reinaldo Azambuja disse que o grande desafio do gestor público, nesse período de turbulências da economia nacional, será cumprir as obrigações, mantendo o equilíbrio das contas sem deixar de fazer os investimentos necessários.


Em sua primeira agenda pública, após reassumir o cargo ocupado interinamente pela vice-governadora Rose Modesto, ao participar da cerimônia de formatura dos 435 novos agentes penitenciários, na manhã desta quarta-feira (01/01), o governador falou com os jornalistas no saguão do Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo. Ele enfatizou que a reforma administrativa é um imperativo para a sustentabilidade financeira do Estado.

 

“A crise impõe aos governantes as responsabilidades na questões administrativas e a sociedade já não suporta mais aumento de impostos, isso tem que ficar muito claro”, frisou Azambuja.

 

“Devemos olhar para dentro das estruturas administrativas, melhorar o perfil dos gastos públicos, encolher um pouco mais o Estado, sem perder a eficiência e, principalmente, tocar naquilo que é cerne não só para Mato Grosso do Sul, mas para o Brasil, que é o equilíbrio previdenciário, para segurança dos nossos servidores”, concluiu.

 

Previdência

Na avaliação do governador, o atual momento de dificuldades econômicas e com um PIB negativo, exige que a gestão pública centralize-se nas questões administrativas, previdenciárias e no equilíbrio das contas para que o País e o Estado continuem avançando.

 

Segundo ele, o Governo do Estado quer discutir com as categorias dos servidores públicos e com a Assembleia Legislativa uma reformulação previdenciária, onde a grande questão não se restringe à contribuição, mas, principalmente, “ao cenário do sistema para os próximos anos, para que ele funcione de forma equilibrada e segura para os servidores”.


Fonte: Subsecom







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