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Postada por: Thaís Mayara dia 11/01/2010
Rapaz é preso após danificar veículo com barra de ferro
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O carro que teve os vidros quebrados e grande parte da lataria danificada


Um rapaz de 23 anos foi preso pela Polícia Militar após danificar completamente o carro da ex-patroa, na tarde de sexta-feira (8) no centro da cidade, em Amambai.

 

Segundo a PM, de posse de uma barra de ferro, Rubert Ferdinando da Silva, teria passado a desferir pancadas contra o veículo da vítima, um Celta, cor vermelha, placas de Campo Grande-MS, que teve os vidros quebrados e grande parte da lataria danificada.

 

Ao ser preso, Rubert disse aos policiais que teria trabalhado cerca de três meses em um motel pertencente à vítima, uma empresária de 55 anos, moradora em Amambai e ao sair da empresa, no mês de dezembro, ela teria ficado lhe devendo dinheiro.

 

Segundo o rapaz ao sair do emprego ele teria viajado e deixado sua mãe responsável por receber o suposto dinheiro, aproximadamente R$ 460,00 e ao chegar de viajem, teria ficado revoltado ao saber que a ex-patroa não teria pagado a quantia supostamente devida à sua genitora, por conta disso teria danificado o carro da mulher para se vingar.

 

Segundo a polícia a empresária teria relatado que o rapaz teria trabalhado apenas alguns dias em seu motel, que está situado próximo ao Parque de Exposições, na saída para Caarapó, em Amambai e ela não teria ficado lhe devendo dinheiro algum.

 

De acordo com a Polícia Civil, Rubert Ferdinando deverá responder a procedimento na Justiça por danos materiais.

 

Versão da empresária

 

Em contado com a reportagem do A Gazetanews, a empresária Mariamós Rodrigues Favila, 55 anos, que teve o veículo danificado por um rapaz de 23 anos na tarde de sexta-feira em  Amambai, disse que o autor, Rubert Ferdinando da Silva nunca foi seu funcionário.

 

Segundo a empresária ao rapaz teria trabalhado apenas por cerca de 4 horas no Motel Dallas, uma das empresas de sua propriedade, no último domingo (3) em substituição a um funcionário do motel.

 

“Esse rapaz nunca foi meu funcionário. Ele apenas trabalhou por cerca de 4 horas no motel segurando um plantão de um funcionário da empresa”, ressaltou Mariamós ao relatar que, de fato seu funcionário não teria pagado o valor combinado com Rubert pelo tempo que ficou segurando o serviço no motel, mas essa dívida não seria da empresa e sim de seu funcionário com o autor.

 

A empresária também diz que é inverídica a versão apresentada por Rubert à polícia ao ser preso, que a empresa pertencente a ela teria ficado lhe devendo cerca de R$ 460,00.


Fonte: A gazeta News







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