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Postada por: Thaís Mayara dia 08/01/2010
Ladrões conseguiram chegar ao cofre do Banco do Brasil
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Nadson, no Garras, que conseguiu por as mãos em R$ 130 mil do BB


Uma quadrilha, formada por jovens de 20 a 25 anos de idade, conseguiu chegar, na hora do almoço ontem, ao cofre da agência do Banco do Brasil, localizada na 13 de maio, no centro de Campo Grande, e colocar as mãos em R$ 130 mil, que não levaram porque os seguranças do banco impediram. Somente um integrante está preso e a Polícia Civil procura identificar os outros três envolvidos.

Só um integrante está preso. Ele é Nadson Ediodato Ovides, 20 anos, de Barra BA), que foi detido outras duas vezes por furto, em Araraquara (SP) e no Distrito Federal, segundo o Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Seqüestros).

Ele foi flagrado pelos seguranças do Banco do Brasil saindo com R$ 130 mil, às 11h30, de uma sala restrita, onde fica o cofre da unidade. Outros três ladrões participaram da ação, segundo o delegado Matusalém Sotolani. Eles distraíram os funcionários, enquanto Ovides entrou no cofre e pegou o dinheiro.

A ação ocorreu na hora em que os funcionários de uma empresa terceirizada retiravam o dinheiro do cofre para abastecer os caixas eletrônicos. No momento do furto, os terminais de auto-atendimento estavam desativados.

Almoço – Conforme a Polícia Civil, os quatro integrantes da quadrilha iriam roubar o dinheiro da agência do Banco do Brasil, localizada na esquina das ruas 13 de Maio e Dom Aquino, no centro da cidade.

Sem disparar um tiro, o grupo ter acesso ao cofre do local, de acesso restrito, e colocar as mãos em R$ 130 mil. Um funcionário viu Nadson Ediodato Ovides saindo com o dinheiro e acionou a gerência, que comunicou os seguranças. Os vigilantes o prenderam e acionaram o Garras.

À polícia, o jovem se apresentou como sendo Rogério Ediodato da Silva, 17 anos, e apresentou uma certidão de nascimento falsa. Ele tinha esperanças de ser liberado por ser menor de idade.

No entanto, o Garras acabou descobrindo a manobra e o jovem acabou confessando ter antecedentes criminais. Para identificar os outros integrantes da quadrilha, o delegado solicitou cópias da imagem do circuito interno de TV do banco.

Os policiais ainda vão tentar saber se a quadrilha agiu em outras regiões do País. Sotolani afirmou que deverá concluir a investigação em 10 dias.

O delegado reconheceu que a facilidade da quadrilha para entrar no cofre da agência foi o que mais chamou a atenção durante a investigação


Fonte: Campo Grande News







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