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Postada por: Jr Lopes dia 12/12/2009
Apoio a Moka reúne 500 filiados do PMDB na Capital
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Moka discursa na abertura de encontro (Foto: Divulgação)


A Juventude do PMDB em Mato Grosso do Sul (JPMDB) e o PMDB Mulher da Capital reuniram cerca de 500 pessoas sexta-feira à noite (11), em Campo Grande, num ato em apoio à candidatura do deputado federal Moka às prévias do partido. A eleição interna para definir o candidato da legenda ao Senado está marcada para 7 de março de 2010.


Participaram da manifestação os deputados estaduais Junior Mochi e Celina Jallad, os secretários estaduais Carlos Marun (Habitação) e Tânia Garib (Ação Social), os prefeitos Marcílio Alvaro Benedito (Novo Horizonte do Sul), Ilca Corral (Nioaque) e Marcos Benedetti (Vicentina), além dos vice-prefeitos Adriano Ferrugem (Nova Alvorada do Sul) e Gustavo Carvalho (Aparecida do Taboado) e os vereadores da Capital Ribeiro e Vanderley Cabeludo.


Militante da agremiação, a primeira-dama Beth Puccinelli também marcou presença no evento, assim como a presidente do PMDB em Campo Grande, Carla Stefanini, que assume neste sábado a presidência do PMDB Mulher no Estado, e o presidente da Juventude Estadual do partido (JPMDB), Ulisses Costa.


A expectativa era de que a mobilização reunisse cerca de 400 peemedebistas. “Os atos em apoio ao Moka têm nos surpreendido. Sempre o número de filiados presentes tem superado nossas expectativas”, afirmou o presidente da JPMDB, Ulisses Costa, afirmando que muitos filiados tiveram que se acomodar fora do salão onde se realizava a manifestação.


Segundo a liderença jovem, o companheirismo e a fidelidade de Moka ao partido têm puxado a militância para seus atos. “O Moka nunca ameaçou deixar o PMDB, mesmo que tivesse uma decisão sua contrariada ou vencida pela maioria. É aquele companheiro que se pode contar nos bons e maus momentos”, discursou Ulisses. “E a militância deve escolher o candidato mais bem colocado nas pesquisas e que tenha condições de ganhar uma das vagas ao Senado”.


Orgulho da militância


Para o secretário estadual de Habitação, Carlos Marun, a figura do político Moka se confunde com a história do PMDB no Estado. “Moka não é somente um político leal e honrado, como é uma pessoa muito amiga em quem podemos confiar”, destacou.


O deputado Junior Mochi lembrou dos momentos difíceis em que passou quando disputou a Prefeitura de Coxim. “O Moka foi um dos poucos companheiros que subiram no meu palanque, que abraçou de fato minha campanha. Ele sabe que pode contar comigo”, garantiu.


A deputado Celina Jallad disse que Moka é um político difícil de encontrar por saber respeitar as decisões da legenda e trabalhar coletivamente. “Nunca vi o Moka virar as costas para o partido. Quando esteve para ser candidato a prefeito de Campo Grande abriu mão para outro companheiro e no dia seguinte estava segurando a bandeira do partido. É, de fato, um peemedebista que deve orgulhar a militância”, discursou a deputada.


"É minha vez"


Ao falar para as centenas de filiados, Moka detalhou sua trajetória política, que começou ainda quando fazia o curso de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em 1978. O deputado diz que sempre foi apaixonado pela política, postura que o levou a presidir o Diretório Acadêmico de Medicina, um dos mais disputados e politizados da época. Destacou o fato de nunca ter perdido eleição por saber o momento certo de disputar os cargos. Está no seu sétimo mandato consecutivo, que começou como vereador em Campo Grande em 1982.


“A minha hora de disputar o Senado é esta. O PMDB sempre foi minha preferência. Agora, tenho certeza de que os militantes vão me conduzir à disputa ao Senado e de lá garantir uma vaga em Brasília”, conclamou, dizendo que seu princípio de fazer política é aglutinar em torno das candidaturas da legenda filiados comprometidos com as ideias coletivas, sem individualismo.


Também fizeram discursos em a apoio a Moka a presidente do PMDB da Capital, Carla Stefanini, a secretária Tânia Garib e os vereadores Ribeiro e Vanderley Cabeludo. A manifestação também registrou a presença de representantes dos diretórios acadêmicos da UNAES e UCDB e do Daclobe (Diretório Acadêmico de Direito da UCDB).


Fonte: Assessoria







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