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Postada por: Jr Lopes dia 05/03/2013
Com pressão de baixa no mercado do boi gordo, diminui oferta de animais
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Qualidade das pastagens dá condição de retenção das boiadas (Foto: Divulgação)


A qualidade das pastagens dá condição de retenção das boiadas e isto tem colaborado para a oferta contida de animais terminados. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na segunda, dia 4, em São Paulo, a referência para o boi gordo fechou em R$97,50 por arroba à vista e R$98,50 por arroba a prazo. Mesmo que pontualmente, houve negócios acima destes valores.


As escalas estavam enxutas e boa parte das indústrias comprava matéria-prima para os abates desta semana. As programações atendiam, em média, de dois a três dias úteis.


Cenário parecido ocorre no Triângulo Mineiro, onde existe dificuldade de compra de boiadas e as escalas estão curtas. No Rio Grande do Sul, as recentes chuvas têm dificultado os embarques dos animais, o que pode dar firmeza para os preços do boi gordo em curtíssimo prazo. No mercado atacadista de carne com osso, as vendas têm sido fracas e os estoques estão relativamente abastecidos


Animais de reposição em Goiás


Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, o mercado de reposição em Goiás, em fevereiro, trabalhou em alta. O boi magro (de 12 arrobas) valorizou no período 1,9%, estando cotado em R$1.090,00 por cabeça. O garrote (de 9,5 arrobas) foi a categoria que mais acumulou alta, 2,2%, sendo negociado a R$920,00 por cabeça.


As categorias mais jovens, bezerro de ano (sete arrobas) e bezerro desmamado (5,5 arrobas) estão cotados em R$710,00 e R$630,00 por cabeça, respectivamente, o que corresponde ao mesmo valor do início de fevereiro para o bezerro de ano e 1,6% mais para o bezerro desmamado no período. A demanda para animais de reposição continua devagar no Estado.


Fonte: Scot Consultoria







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