Atlético-PR bate o Fluminense e vai à final da Copa Sul-Americana

Postada por: Jr Lopes | Data 29/11/2018 | Imprimir
Fluminense perdeu em casa para o Atlético-PR (Foto: AFP)


Não faltou apoio, mas faltou futebol. A torcida comprou a briga, foi ao estádio e apoiou até onde deu. Mas, viu o Fluminense ser vítima das suas limitações. Ontem (28/11), no Maracanã, não foi páreo para o bem treinado e finalista Atlético- PR: placar de 2 a 0, gols marcados por Nikão e Bruno Guimarães. Com o placar, o Tricolor deu adeus à Copa Sul-Americana e volta as atenções para Brasileirão. Já o Furacão espera Junior Barranquilla (COL) ou Santa Fe (COL) na decisão.

 

Balde de água fria

Maracanã lotado, torcida apoiando, clima à favor... mas o gol foi do Atlético-PR. Logo aos quatro minutos, Ayrton Lucas errou a saída de bola e Cirino cruzou. A defesa não cortou e Nikão encheu o pé para vencer Júlio César e abrir o placar. 

 

Flu não se ajuda...

Apostando na ligação direta, o Flu se limitou a cruzar bolas na área. Na melhor chance, Junior Dutra apareceu livre na entrada da área, mas furou no momento do chute. Logo em seguida, Digão quase marcou de cabeça. 

 

Cadê o VAR?

Dois lances geraram muita reclamação nos jogadores e na arquibancada: no primeiro, um pênalti quando Luciano ia finalizar; no segundo, um toque de mão de Thiago Heleno. Ambos não foram marcados e o preparador físico do Flu foi expulso no banco por pedir o uso do VAR.

 

Tira em cima da linha

Na volta para o segundo tempo, o gol que poderia recolocar o Flu na partida. Sornoza lançou e Luciano saiu de frente para o gol. Tocou por baixo de Santos, mas Thiago Heleno apareceu para salvar. 

 

Gol do Atlético-PR e vaias

O Atlético-PR fechou o duelo em uma aula de contra-ataque: Pablo para Cirino e gol de Bruno Guimarães. Logo em seguida, a torcida perdeu a paciência: gritos de "burro" para Marcelo Oliveira e "time sem vergonha" para a equipe.

 

Confusão no fim

Os minutos finais da partida foram marcados pelo Atlético-PR gastando tempo e o Fluminense tentando pressionar. Fora de campo, a segurança teve que agir: na arquibancada, briga entre os torcedores; no camarote, Pedro Abad foi hostilizado.




Fonte: Lancenet

Naviraí Diário
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